Houve há uns cem anos atrás uma UNIÃO SOCIALISTA SOVIÉTICA, USSR, uma tirania inspirada nos ensinamentos de LENINE e postos em prática por STALIN. A Russia tinha um crédito com os países europeus ao derrotar NAPOLEÃO e destroçar seu "glorioso" exército que deixou a Russo com fome pois os russos queimavam todo e qualquer alimento que houvesse no caminho da retirada napoleónica.
Com a revolta dos campesinos e a derrota de STALIN a Russia achou uma forma democrática de vida que o presente conflito com os vizinhos mais pobres põe em dúvida.
O premier francês MACRON foi a Moscou para convencer PUTIN a fazer uma solução diplomática com os vizinhos mas o exército russo saiu em proteção dos rebeldes pro-Russia e assim a questão se tornou uma massacre de querra pois PUTIN tem um poderoso exércdito com armas modernas e os vizinhos ... PUTIN tem mais de 50 vezes mais tanques que o vizinho a ser atacado, parece que não há dúvida dessa solução cruel.
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Por isso o título que lembra a tirania de STALIN e o abuso presente repete o tango de cem anos atrás !!! STAL+IN E PUT+IN ????
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LE: É um processo que vem da Ucrânia ocupada na II guerra. Onde houve todo um aparato de governo nazista apoiado por parte da população. A parte que não apoiou o nazismo foi massacrada e os sobreviventes foram a forra contra os nazis quando a guerra virou. Então é uma divisão que vem de avós, bisavós...e estava ali latente para ser utilizada pelos organismos dos EUA, com sua guerra híbrida.
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Yesterday, Russian forces captured area around the defunct Chernobyl nuclear power plant, reports Reuters. But observers say there is little danger of nuclear material being released from the decaying reactor as a result of the conflict. “I think as long as there is not a deliberate attack, the risk is comparably low,” says nuclear engineer Bruno Merk.
The bigger concern, argues nuclear-policy analyst James Acton, is for Ukraine’s four active nuclear power plants. “To put it simply, nuclear power plants are not designed for war zones,” Acton writes. Although the risk is small, especially in comparison with the human suffering certain to arise from the conflict, a reactor might be targeted inadvertently, and safety personnel could have trouble reaching the site of an accident. “For Ukrainian nuclear power plant staff, merely travelling to work may be a dangerous act — making it potentially challenging to ensure the reactor can be operated safely.”
New Scientist | 3 min read & Carnegie Endowment for International Peace | 5 min read
Read more: Ukrainian scientists fear for their lives and future amid Russian threat (Nature | 5 min read)
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